quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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Leptospirose

Leptospirose

Essa é umas das importantes doenças transmitidas pelos animais ao homem (zoonose). A leptospirose, também conhecida como "doença do xixi do rato", é causada por uma bactéria, um microorganismo que penetra pela pele, mas que também pode ser ingerido junto com água e alimentos contaminados. Os roedores são os grandes responsáveis pela transmissão da doença através de sua urina.





Os ratos têm atração pela ração dos animais e podem contaminá-la ao urinar nas proximidades. Por isso, é importante deixar o comedouro dos cães em locais altos, assim como armazenar os sacos de ração em recipientes bem fechados ou em locais inacessíveis aos roedores.

O cão contaminado pela leptospirose apresentará falta de apetite, vômito, febre e um sintoma bastante característico, a urina de cor amarronzada. A bactéria atinge os rins e o fígado do animal. Alterando a função hepática, a leptospirose causará a icterícia, notada pelo amarelamento das mucosas como olhos, gengivas, etc..

O tratamento da leptospirose é feito com antibióticos e há chance de cura, porém, ele deve ser iniciado o mais rápido possível ou a vida do animal ficará sob risco.

Para evitar a leptospirose, é importante vacinar anualmente os cães. As vacinas múltiplas mais modernas protegem os animais contra quatro tipos de leptospirose, aqueles que mais comumente afetam os cães. No entanto, há vários outros tipos que acometem outras espécies e podem, mais raramente, atingir também o homem e o cão. Em regiões endêmicas, ou seja, onde sempre há casos de leptospirose, é necessário vacinar o cão duas vezes por ano contra a doença.


Mas para transmitir, eles precisam estar contaminados pela bactéria. Portanto, se o seu cão matou um rato, isso não quer dizer que ele, necessariamente, vá contrair leptospirose. É preciso saber com veterinários da região se há muitos casos da doença e se eles aconselham tratar o animal preventivamente. Nem sempre é necessário.

Característica do Cofap - Salsicha

é uma raça de cães oriunda da Alemanha. Esta raça está inserida em grupo próprio da FCI devido a sua grande variedade de tamanho e pelagem: standard, miniatura e kaninchen; pelo longo, liso e duro. É descrito como caçador de toca, de olfato bastante apurado, que lhe permite seguir pistas facilmente, o que o torna eficaz em ataques surpresas a presas pequenas. É dito ainda um bom sabujo, capaz de perseguir animais maiores já que, apesar das pernas curtas, é leve.[1]




Historicamente é uma raça antiga, que, segundo alguns historiadores, data de cinco mil anos, em vista de imagens semelhantes a seu físico terem sido encontradas na tumba de um faraó. De qualquer forma, é sabido que os cães modernos foram desenvolvidos por caçadores alemães, que buscavam um cão ágil, resistente e pequeno o bastante para entrar em tocas de texugos, lebres e coelhos. O resultado foram nove diferentes padrões. Levados à Inglaterra, fizeram parte da corte inglesa, o que os popularizou ainda mais. Seu físico não é mais medido através do peso, mas sim pelo perímetro de seu tórax, o qual varia de 30 cm até o superior a 35 cm. Sua personalidade, enquanto cão de caça, é dita valente e destemida; já como cão de companhia, é conhecido por sua esperteza, inteligência e energia para brincadeiras.[2] Sua expectativa de vida é uma das mais altas no mundo canino, superior a doze anos, embora não seja raro ver exemplares passando dos

Conhecimento sobe a raça Perdigueiro

PERDIGUEIRO PORTUGUES OU NACIONAL

O perdigueiro português, que também pode ser chamado de braco português, é uma raça antiga, de origens imprecisas, que habita a Península Ibérica, mais precisamente Portugal, desde o século XIV. Este era o cão caçador dos camponeses, pois caça bem no escuro, sem fazer barulho. Sua especialidade era a caça de subsistência do aldeão, que muitas vezes invadia as terras dos nobres para caçar à noite, acompanhados de seus perdigueiros. Como este tipo de caça desagradava a nobreza, o próprio rei D. Sebastião de Portugal chegou a proibir a criação destes perdigueiros pelos camponeses de seu reino.




Embora não se saiba exatamente qual a origem do perdigueiro português, acredita-se que esta seja uma das raças que deram origem aos demais pointers modernos. Graças às suas aptidões como caçador, tanto para localizar como para buscar a presa abatida, o perdigueiro português foi o preferido dos caçadores de Portugal por muitos séculos. Esta raça começou a perder espaço apenas no início do século XIX quando, sofrendo a concorrência de raças estrangeiras mais populares como os setters e o pointer inglês, foi sendo substituído como caçador e, como não havia ainda a criação organizada da raça, muitos exemplares acabaram por se misturar com as raças estrageiras o que tornou o perdigueiro português uma raça rara. Apenas no século XX é que criadores se dedicaram à recuperação e restauração da raça em Portugal.

Este cão é perserverante, ágil, atento e um grande farejador, desempenha muito bem as atividades de caça em qualquer tipo de terreno. Seu temperamento é dócil e sociável, muito apegado ao seu dono, é carinhoso com a família e manso com crianças, é um cão de companhia muito agradável. A raça é adaptável à vida na cidade e é também bastante inteligente e curiosa, mas como é um cão determinado pode ser um pouco teimoso, este cão possui um grande desejo de agradar seu dono o que pode facilitar o seu treinamento. Esta raça precisa de espaço e exercício. Seu pêlo deve ser escovado regularmente, pelo menos uma vez por semana, aumentando a frequência na época da muda. Os donos devem cuidar da higiene das orelhas para evitar otites.

ESTALÃO DO PERDIGUEIRO PORTUGUÊS

O Cão Perdigueiro vive disperso por todo o território metropolitano, encontrando­se mais numerosamente nas grandes aglomerações citadinas, em que é bastante elevada a existência de devotos de Santo Humberto, seus possuidores.

No que respeita à sua proveniência, ignorada como ainda hoje é a estirpe originária, seria temeridade afirmar duma maneira peremptória, como verdadeira, uma determinada origem, pois que não passaria duma hipotética asserção, visto tal certeza não se fundamentar em factos insofismáveis, por ausência da necessária comprovação. Possivelmente originário do Oriente, a existência do braco na Península Ibérica remonta a épocas bem longínquas e a sua presença em Portugal parece registrar-se, com certa verossimilhança, desde as últimas décadas do século XIV. Sendo assim, é crível que com o decorrer dos tempos e por influências de vária naturezas, algumas das modificações que se produziram no indivíduo originário, hoje se encontrem fixadas no cão actual, de forma a poder ser considerado o perdigueiro português ou braco nacional como um aborígene, constituindo, pelas suas características morfológicas, dinâmicas e psíquicas, uma raça autóctone, perfeitamente definida.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

o que é displasia

A displasia consiste em um defeito genético que causa a má formação das articulações do cão, esse problema em geral ocorre na articulação entre a bacia e o fêmur do animal (coxofemural) ou no cotovelo, podendo também ocorrer em ambas. Pode desenvolver-se em todas as raças de cães em iguais proporções entre machos e fêmeas mas, é mais comum em cães de porte grande e gigante, principalmente os de crescimento rápido.




Com o mal encaixe dos ossos o cão começa a mancar e, dependendo da gravidade da doença, pode ficar impossibilitado de andar. Sendo a displasia um problema genético, os cães portadores não devem ser reproduzidos de jeito nenhum, para evitar a propagação do mal. A displasia é transmitida de forma hereditária, sendo recessiva e poligênica o que significa que seu aparecimento ou não no cão é determinado por mais de um par de genes, assim pode acontecer que dois cães que apenas manquem (forma leve do problema) tenham filhotes impossibilitados de andar (forma grave do problema).

Porém, a genética não é o único determinante, o ambiente e a maneira como o filhote é manejado também influenciam no aparecimento do mal. A melhor maneira de minimizar os impactos ambientais é evitar que o cão se submeta a traumas, esforços exagerados e pisos escorregadios (principalmente durante a fase de crescimento) e excesso de peso (obesidade). Alterações hormonais também podem contribuir para o problema. Níveis muito altos de estrógeno e relaxina na cadela podem influir no desenvolvimento ósseo do filhote durante a gestação e/ou a amamentação. Outros hormônios que também podem causar problemas são o hormônio do crescimento e a insulina.

Os sintomas da displasia aparecem a partir dos seis meses de idade. A partir dessa idade o cão pode começar a sofrer dores, andar mancando e apresentar atrofia muscular, além disso o cão se recusa a trotar e pode apresentar uma postura de “X” nas patas posteriores quando parado (patas posteriores cruzadas). A partir dos três anos aproximadamente a doença entra em outra fase na qual a doença se agrava pelo aparecimento da artrose. O diagnóstico definitivo, contudo, só é fornecido pelo exame de raio X.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Curiosidades sobre cães




Confira abaixo uma lista com 25 informações interessantes sobre os cães. Com certeza você encontrará alguma que não conhece!

- Descendente dos lobos, o cão é uma das primeiras espécies animais a serem domesticadas pelo homem.

- Em geral, um cão vive entre oito e quinze anos.

- O corpo do cão é formado por 321 ossos.

- As fêmeas geralmente mordem mais do que os machos.

- Raças de estatura pequena amadurecem mais cedo do que raças de estatura maior.

- Filhotes têm dificuldade de controlar a bexiga até pelo os quatro meses.

- A raça Basenji, das mais antigas existentes, é conhecida por ser a única do mundo a nunca latir;

- Cães suam pelos pés.

- A menor raça é a Chihuahua, enquanto a mais pesada é o São Bernardo. Já a maior raça do mundo é o Irish Wolfhound.

- As raças de porte pequeno tendem a viver mais do que raças de porte grande.

- Apesar da conhecida personagem “Lassie” ser uma cadelinha, todos os cães que a “interpretaram” eram machos.

- Filhotes da raça Dálmata nascem sem manchas! Elas costumam a aparecer quando eles entram na idade madura.

- É um mito achar que os cães não enxergam cores. Eles as vêem, sim, porém não de uma maneira muito viva como nós.

- Se não forem esterilizados, uma fêmea, um macho e seus filhotes podem gerar mais de 66 mil cães em seis anos!

- Como os bebês humanos, os filhotes de Chihuahua nascem sem moleira, que fecha à medida que crescem.

- Já com um ano de idade, um cão está maduro fisicamente, equivalendo a um humano de 15 anos.

- Cães podem ser treinados para detectarem ataques epiléticos.

- Cães da raça Basset Hound não sabem nadar.

- A Bíblia apresenta 14 citações sobre cães.

- Somente cães e humanos têm próstatas; contudo cães não têm apêndice.

- Em 1957, a cadela Laika tornou-se o primeiro ser vivo a visitar o espaço.

- Cães observam objetos primeiramente pelo movimento; depois pelo brilho; e por último pela forma.

- Filhotes bem novinhos, em suas primeiras semanas de vida, dormem 90% do tempo em um dia.

- Quanto maior é o nariz do cão, mais eficiente é o seu sistema de resfriamento interno.

- O coração de um cão bate cerca de 120 vezes por minuto.
Chegou a hora de se separar do seu melhor amigo por uns dias? Porque não levá-lo? Lembre-se que ele sofrerá mais que você com uma separação temporária.


Eu viajo, ele fica. O que fazer para que ele se sinta seguro eu fique tranquilo(a)?

Dê preferência a deixá-lo com uma pessoa da família. Se não for possível, deixe-o hospedado em um hotel para cachorros.

Vamos juntos. O que é preciso saber?

Antes de viajar verifique se é permitido o trânsito de cachorros no meio de transporte a ser utilizado. Se está viajando pelo Brasil, como precaução, anote o nome de um veterinário no local de destino.

Certifique-se com seu veterinário de que a carteira de vacinação do seu cachorro está em dia e peça-lhe orientação sobre como tranqüilizar seu cachorro em viagens mais longas e estressantes.

Durante a viagem, procure locais de parada onde animais sejam bem-vindos.

Evite dar comida para o cachorro pelo menos seis horas antes da viagem para minimizar as chances de enjôo no carro ou no avião.

Sempre que for viajar com seu cachorro, coloque nele identificação onde conste que ele é vacinado contra raiva e com o nome e dados do proprietário, para contato.

Comprando ou adotando um cãozinho

Imagine as seguintes situações:


1. Um casal e uma criança resolvem adotar um cão adulto, pela praticidade e pela causa, proporcionando lar para um animal abandonado. Eles estão pensando em adotar um machinho. Se dirigem ao abrigo, e depois de toda a papelada são levados para escolher seu cãozinho. Passam pela primeira baia, o cãozinho está quietinho, dormindo, tranquilo. Ele é lindo, mas, na segunda baia, um outro cachorrinho pula como louco, late e quando a criança abaixa para acariciá-lo, ele praticamente a abraça com as patinhas. Pronto, a escolha está feita. Levam-no para casa, felizes pela aquisição. O casal havia planejado o cão, e a casa já está preparada para a chegada dele. Eles se informaram com amigos que possuem cães e estão dispostos a seguir todas as orientações que receberam.

2.
Um casal pesquisa bastante sobre raças, tamanhos e características caninas. Eles moram em apartamento e decidem comprar um poodle. Vão até o canil do criador e observam atentamente todos os filhotes disponíveis. Eles preferem uma fêmea, que já está com 60 dias, será castrada antes do primeiro cio e passeará duas vezes por dia, uma vez com cada um. A casa já está preparada para a chegada do cachorrinho, e o casal procurou todas as informações que precisava com um treinador. Analisando o comportamento dos filhotes e do casal, o criador indica uma fêmea branca. Ela é alerta, brinca, mas seu nível de atividade é moderado. Eles a levam para casa e já começam o a lidar com ela de forma correta desde o primeiro dia.

3. Uma senhora está indo para o Shopping fazer compras de Natal e, de repente, encontra uma feirinha de cães. Nossa, são tantos, e tão lindos! Ela acabou de perder seu cachorrinho e está muito abalada e a casa está tão triste... Todos os cães são de raça e o criador garante que são puros, e estão por um preço muito melhor. Eles têm até pedigree! Olhando para a carinha de um labrador amarelo, ela não resiste. Liga para a filha e avisa: - Marisa, estou comprando um novo cãozinho. Ele é maravilhoso, super esperto, já pulou no meu colo e está brincando de morder minha bolsa, um encanto! Ele me escolheu, não posso resistir...

Quais das três situações você acha que terminará com um ‘final feliz’? Vamos analisá-las.

Adotar cães é um ato muito nobre e com certeza ajuda a causa. A vantagem é que podemos escolher um já adulto, com temperamento e hábitos conhecidos e pular toda a fase mais atribulada do filhote. Com isso conseguimos avaliar se é o melhor cão para determinada pessoa ou família, comparando também seu nível de energia (baixo, médio, alto ou altíssimo) com o da família e sua rotina. Porém, devemos tomar cuidado com as adoções por impulso. Seja adotando ou comprando um cão, é preciso analisá-lo, preparar a casa e as pessoas e ter a certeza de que estaremos fazendo bem para nós e para ele. Será que conseguiremos proporcionar tudo de que o animal precisa? Além de termos diversos gastos (mesmo com cães adultos), o animal tem necessidades que precisam ser supridas, como por exemplo: caminhar com frequência, ter uma alimentação de boa qualidade, ser vacinado e vermifugado, ter a companhia de seus donos, etc.

Situação 1.

O casal não adotou o cãozinho por impulso e escolheu um já adulto, o que facilita na análise do perfil do animal para a futura família, porém, talvez por falta de conhecimento e orientação adequada, escolheram um cão que pode ter um nível alto de energia. Se a família tem esse perfil ou seja, é esportista, faz longas caminhadas, viaja e leva o pet, faz esportes com seu cão, dedica um tempo razoável ao animal e sabe mostrar limites, não há problemas. Se o perfil for diferente, o cão acabará ficando com energia acumulada e poderá começar a destruir a casa, o quintal, apresentar comportamentos desequilibrados e, dependendo do seu temperamento, mostrar agressividade ou medo excessivo.

Devemos também tomar cuidado com a fonte de orientações que procuramos. Nem sempre pessoas com muita experiência como donos de animais de estimação possuem a informação de que você precisa. Hoje em dia é comum médicos veterinários procurarem cursos e ajuda para compreenderem melhor o comportamento animal mas, como em todas as profissões, há veterinários que não se aprimoram e não possuem esse conhecimento, e até acabam indicando manejos incorretos. O resultado é que muitas pessoas opinam, cada uma com orientações e dicas diferentes das outras. Hoje no Brasil existem ainda muitos mitos e temos que ficar atentos a isso.

Situação 2.

O casal pesquisou o tamanho e a raça canina que se adequam melhor ao perfil e a rotina deles. Esse primeiro passo é mais importante do que imaginamos. Depois, procuraram um criador bem indicado e foram analisar o canil dele. As informações corretas fazem toda a diferença. O criador, percebendo o perfil do casal (e fazendo muitas perguntas), procurou adequar o nível de energia do filhote para os futuros donos. Estes por sua vez, já prepararam a casa e contrataram um profissional qualificado para lhes oferecer mais informações e orientar na educação do filhotinho. A probabilidade de terem problemas é muito pequena. Todas as atitudes foram corretas.

Situação 3.

Existe uma grande possibilidade de dar errado. Geralmente as pessoas, levadas pela emoção, acabam se deixando escolher pelo filhote, ou procuram indícios no comportamento da ninhada que não deixe dúvidas de que 'tinha que ser esse'. Os filhotes possuem temperamentos e características muito diferenciadas, mesmo dentro de uma mesma ninhada, por mais iguaizinhos que possam parecer. Analise a sua rotina, a personalidade da sua família. Por exemplo: pessoas muito permissivas com seus animais de estimação, encontrarão menos dificuldades de convivência com um cãozinho mais 'submisso', que aceite facilmente os limites e que respeite naturalmente o espaço alheio.

Já um dono mais experiente e motivado, com uma rotina flexível e agitada, pode pensar em adquirir um animal mais agitado e até um pouco teimoso, pois o fará entender rapidamente quais são os limites e comportamentos adequados, e mais ainda, gastará sua energia constantemente.

Planeje a aquisição do seu cãozinho. Se pergunte: do que ele precisa no dia-a-dia? Onde irá ficar? E quando você for viajar? E se ele ficar doente? Qual é o manejo adequado enquanto ele for filhote? E quando crescer? E quando ficar velhinho?

Não compre cães em feiras ou em barracas de rua. Não orientamos nem que a compra seja feita em Pet Shops. É um tiro no escuro. Cães de feirinha geralmente vêm doentes e o fato de terem Pedigree não garante que sejam de raça. Geralmente são separados muito cedo da mãe e podem ser frutos de um acasalamento sem nenhum critério, no modelo de 'fazenda de filhotes' - quanto mais melhor. Este tipo de comércio é bastante prejudicial, para a manutenção e qualidade das raças e para os cães como indivíduos. Eles podem ser muito mais baratos mas é quase certo que você, ou o cão, pagarão o preço mais tarde.

Às vezes também encontramos pessoas que são reféns de seus cães. Elas são mordidas, não conseguem trazer visitas para casa, não conseguem viajar ou até mesmo sair de casa, pelos mais variados motivos que podemos imaginar. Lembre-se: o cão precisa se adequar à sua casa e rotina, e não o contrário. Dessa forma, a convivência será saudável, pacífica e muito prazeirosa, afinal, esse é o objetivo de trazermos para casa um animalzinho, não é?

Quer cansar seu cachorro?

Seu cachorro está agitado e precisando fazer atividade? Uma boa opção como Enriquecimento Ambiental é a que vou descrever a seguir, simples e fácil de fazer.


Desta forma que fazemos é necessário ter uma parte gramada em casa, um jardim ou canteiro. Costumo colocar a quantidade que cada cão come no período (divido a alimentação deles em duas vezes ao dia) em uma mesma tigela para todos. Levo os cães para o jardim e vou jogando as bolinhas de ração de forma bem homogênea, espalhando-as por quase todo o gramado, que aqui deve ter uns 80 metros quadrados.

Eles demoram uns vinte e cinco minutos para encontrar tudo e utilizam muito o olfato, ficando exaustos. É uma boa opção também para cães que usam naturalmente o olfato, proporcionando grande atividade mental.

Caso seu cão não coma a ração toda, deixando sobrar ou não se interessando terminar a ração no pote, este tipo de enriquecimento não funciona muito bem, pois o cão não está motivado para buscar a ração no meio da grama e vai deixar tudo lá. Aqui em casa os cães comem muito bem e quando jogamos a ração na grama ainda existe a competição entre eles, o que os faz ir até os limites para não ficar sem. O Anakin geralmente é o primeiro a desistir, pelo cansaço mental. Em seguida desiste a Duda, depois a Amin, Meg e Radha. A Ivy é brasileira e não desiste NUNCA! Isso pode ser feito pelo menos três vezes na semana (desde que não esteja chovendo...).

Parvovirose Canina

Desde a decáda de 70, os vírus têm sido incriminados como agentes primários de diarréia em cães, principalmente em filhotes com menos de seis meses de vida. Dentre os vírus, assume posição de destaque o parvovírus canino (VPC) 1 e 2, descrito pela primeira vez em 1978. No Brasil, os primeiros surtos de parvovirose ocorreram em 1980, atingindo cães de todas as idades. A partir daquele ano, o parvovírus canino tornou-se uma doença endêmica no País, acometendo principalmente animais jovens e organicamente debilitados. Atualmente, o parvovírus canino continua ser uma das principais causas de diarréia infecciosa em cães e se encontra amplamente distribuído.


Etiologia e epidemiologia

A parvovirose é o termo utilizado para designar a enfermidade infecto-contagiosa, cujo agente etiológico é um vírus pertencente a família Parvoviridae. O parvovírus canino é um DNA-vírus, pequeno (20 a 25 nm), sem envelope lipoprotéico e capsídeo de simetria icosaédrica, composto por 60 capsômeros. A partícula infecciosa é bastante resistente, sendo estável na presença de pH entre 3,0 e 9,0, à inativação a temperatura de 56o C por 60 minutos e tratamentos com solventes orgânicos, podendo sobreviver no meio ambiente durante meses e anos.

O parvovírus canino responsável por gastroenterite aguda parece estar limitado somente aos canídeos. Infecções naturais têm sido descritas em cães domésticos (Canis familaris), cães-do-mato (Speothos venaticus), coiotes (Canis latrans), lobinhos (Cerdocyon thous) e lobos-guarás (Chrysocyon brachyurus).

O vírus é transmitido pela eliminação fecal e a porta de entrada é a via oral. Porém, a infeção experimental pode ser produzida por várias vias, incluindo oral, nasal ou oronasal e pela inoculação IM, IV ou SC. Durante o período agudo da doença, são excretadas dez partículas virais por grama de fezes. O vírus pode estar presente em outras secreções e excretas durante a fase aguda da doença. Postula-se que insetos e roedores possam carrear o vírus de um local a outro, no entanto, salienta-se estudos posteriores para reforçar esta teoria. A ocorrência de surtos de enterites por VPC em alguns cães de canis sugerem que o transporte por pessoas ou fômites contribuem para a disseminação da infecção.

Acredita-se que a disseminação da doença se dá muito mais pela persistência do vírus no meio ambiente do que pelos portadores assintomáticos. A eliminação ativa do vírus nas fezes parece estar limitada nas primeiras duas semanas pós-inoculação (PI). Entretanto, existem evidências que alguns cães podem eliminar o vírus periodicamente por mais de um ano.

Há uma notável variação na resposta clínica dos cães à infecção por parvovírus canino, oscilando entre infecções inaparentes à moléstia aguda fatal menos freqüente. Fatores predisponentes à moléstia grave são a idade, os fatores genéticos (como diferenças raciais em susceptibilidade), estresse e infecções simultâneas com parasitas ou bactérias intestinais. A idade tem mostrado uma forte relação com o agravamento da enfermidade. Geralmente, filhotes com menos de seis meses de idade apresentam uma necessidade maior de hospitalização, quando comparado com animais mais idosos.

Patogenia e sintomatologia

Após a penetração do vírus pela via oral, a replicação viral é observada no tecido linfóide da orofaringe e nas amígdalas. A viremia inicia-se no terceiro e quarto dia pós-infecção e mantêm-se por mais dois a três dias. Depois desta, o vírus é distribuído para todo o organismo, tendo predileção pelas células em divisão, como a medula óssea, dos tecidos linfopoiéticos e dos epitélios das criptas das glândulas de Lieberkhün nos intestinos. Nos cães neonatos ou que estejam ainda no útero, o vírus pode instalar-se e replicar-se principalmente nas células do miocárdio, levando-os à morte súbita.

No intestino, o vírus através da replicação e multiplicação provoca necrose e descolamento do epitélio intestinal. Não havendo a reposição das células das vilosidades pelas células das criptas glandulares, ocorre a formação de úlceras, aumento de permeabilidade e diminuição da absorção, estabelecendo-se desta maneira a diarréia.

A replicação do vírus nos tecidos linfopoiéticos e medula óssea causa leucopenia com neutropenia e linfopenia, imunodeficiência, atrofia tímica e depleção linfóide dos linfonodos e baço.

Os sinais clínicos mais comuns da parvovirose são anorexia, depressão, vômitos, pirexia, rápida desidratação, diarréia sanguinolenta, líquida e fétida. A morte de animais severamente afetados é uma conseqüência da destruição extensa do epitélio intestinal, com conseqüente desidratação, além da possibilidade de choque endotóxico. A necrose da mucosa intestinal e dos linfonodos mesentéricos durante a parvovirose pode predispor as infecções bacterianas.

Os agentes bacterianos secundários mais comumente isolados são E. coli, Campylobacter spp., Salmonella spp. e Clostridium spp.. Septicemia e/ou endotoxemia podem ocorrer como resultado direto destes patógenos bacterianos.

Diagnóstico

O diagnóstico clínico da parvovirose é sugestivo, mas deve sempre ser diferenciado de gastroenterites bacterianas como a salmonelose e de outras gastroenterites virais como a cinomose. Os achados de hemograma mais freqüente são leucopenia com neutropenia.

O diagnóstico laboratorial do parvovírus canino pode ser realizado pela detecção do vírus nas fezes, vômitos ou em tecidos "post-mortem". Diversas técnicas, como a microscopia eletrônica (ME) ou a imunomicroscopia eletrônica (IME), o isolamento viral em culturas celulares, a reação de hemaglutinação seguida ou não pela inibição da hemaglutinação com anticorpos específicos, são usualmente utilizadas, bem como os ensaios imunoenzimáticos (ELISA), reações de imunoflurescência (IF), imunoperoxidase e, mais recentemente, a reação em cadeia pela polimerase (PCR). Dentre este testes, o único viável para o clínico particular é o teste ELISA por ser rápido, eficiente e de custo acessível, já estando comercialmente disponível no Brasil.

Tratamento e profilaxia

O tratamento recomendado para gastroenterite pelo parvovírus é de suporte. Os principais objetivos do tratamento são restabelecer e manter o equilíbrio eletrolítico e minimizar a perda de líquidos. Nas primeiras 24 a 48 horas ou até cessarem os vômitos, deve-se suspender completamente a alimentação e ingestão de líquidos por via oral. Recomenda-se a aplicação de fluidoterapia, antieméticos, antibióticos e, em alguns casos, também é necessária a transfusão sangüínea.

Recentemente, estudos realizados no Japão demonstraram a eficácia da utilização do interferon felino no tratamento de cães infectados pelo parvovírus, sendo indicada a dose diária de 1 UM (unidade por milhão)/Kg durante três dias.

A vacinação dos cães é o tratamento profilático mais recomendado. Atualmente, há várias vacinas comerciais disponíveis. A primeira dose deve ser aplicada em filhotes com 60 dias de idade, seguida de reforço aos 90 e 120 dias e anualmente, durante toda existência do animal. Entretanto, em alguns casos, recomenda-se vacinar filhotes com 45 dias de vida, quando estes não receberam o colostro e suas mães não tenham sido vacinadas anteriormente.

Durante o quadro clínico da doença, o animal infectado deve ser mantido isolado dos outros cães da casa, devendo-se evitar também a contaminação de jardins e lugares difíceis de serem desinfetados, os quais possam favorecer a persistência da partícula viral infectante. Após a infecção ambiental recomenda-se o vazio sanitário por um período mínimo de 30 dias para introdução de outro animal.

Apesar de todos os esforços na prevenção e controle da parvovirose canina, esta doença continua a ser um problema na clínica médica veterinária, ressaltando a importância de campanhas de esclarecimento constantes.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Vacinação de Cães

Por que não se recomenda a aplicação da vacina junto com vermífugos (antes ou depois)?






Na realidade, essa informação não quer dizer que a vacinação dos cachorros que tenham recebido a vermifugação nesse período será prejudicada, mas sim que, cachorros recebendo vermífugo podem não estar nas melhores condições de saúde (caso contrário, não estariam recebendo vermífugos) e, por isso, esse pode não ser o melhor momento para a vacinação. Caso seja apenas uma vermifugação profilática (feita mesmo sem que o cachorro esteja sabidamente parasitado), não haverá nenhum problema.
Quais são os cuidados habituais com fêmeas gestantes que as bulas indicam?
Essa informação visa apenas alertar o clínico sobre o fato de que qualquer cachorro pode apresentar reação alérgica após contato com vacinas ou outros produtos, e que isso é uma resposta individual. Caso se trate de uma fêmea gestante, sugere-se que o veterinário tenha maior atenção, principalmente nas primeiras 72 horas após a vacinação. Isso não quer dizer que fêmeas gestantes sejam mais predispostas a desenvolver reação alérgica. O tratamento varia de acordo com a gravidade do quadro e opção do médico veterinário responsável.
Não se recomenda a aplicação de vacinas vivas atenuadas em fêmeas gestantes.
Como proceder com relação ao uso de vacinas inativadas e vivas modificadas em fêmeas gestantes?
Com relação a fêmeas gestantes, não se recomenda o uso de vacinas vivas atenuadas. De outro modo, as vacinas inativadas podem ser utilizadas, devendo-se lembrar das recomendações discutidas na questão anterior.
Se o cachorro já estiver recebendo doses de reforço com outras vacinas (de outro fabricante), ao mudar para vacinas Merial pets, pode-se apenas continuar com o reforço ou deverá reiniciar o esquema de primovacinação?
Em se tratando das vacinas polivalentes, ou seja, contra várias doenças, não existe a necessidade de reiniciar o esquema de primovacinação.
Fêmeas no cio podem ser vacinadas?
Não há contra-indicações específicas da vacinação de fêmeas no cio. No entanto, deve-se lembrar que o cio e a cruza são potencialmente situações de estresse que podem interferir na resposta imunológica produzida pela cadela.
Pode-se fracionar a dose de uma vacina?
Não. A dose é preparada para ser administrada em volume único, ou seja, 1 dose por cachorro, qualquer que seja seu tamanho, peso ou raça. Deve-se lembrar que a vacinação deve ser considerada por cachorro, ou seja, um indivíduo completo.
Existem estudos relacionados à aplicação da primeira dose de vacina antes dos 45 dias de vida? Este procedimento é recomendado?
Algumas vacinas podem ser indicadas antes de 42 dias de vida, em geral aos 30 dias, mas apenas em casos especiais – geralmente os cachorros que vivem em áreas de alto desafio ou que não receberam o colostro da mãe. De todo modo, este procedimento pode ser realizado, desde que acompanhado por um Médico Veterinário. No caso da atual linha de vacinas Merial para cães, recomenda-se a vacinação dos cachorros a partir de 6 semanas de vida.
Qual o intervalo mínimo entre as aplicações das vacinas e por quê?
O intervalo mínimo recomendado entre as vacinações é de 15 dias. Isso se deve ao fato de que um intervalo menor de tempo pode interferir negativamente na resposta vacinal do cachorro (entre outras causas, pela produção do interferon após a vacinação com vírus vivos modificados e que dura por 12 a 14 dias).
Qual o esquema ideal de vacinação?
Não existe um esquema único ideal de vacinação. Cada profissional deve escolher o esquema mais adequado para seu paciente. De modo geral, recomenda-se que os cachorros recebam na primovacinação o mínimo de 3 doses de vacina, com intervalos de 2 a 4 semanas entre as vacinações, não devendo terminar o esquema primovacinal antes de completar 12 semanas de vida (3 meses).
Por que as vacinas podem causar dor? Deve-se revacinar um cachorro que apresentou dor após a vacinação? E quanto àqueles que tiveram nódulos e formações locais?
As reações de dor no local de aplicação das vacinas são consideradas normais, sendo esperadas em cerca de 2 a 3% dos casos. Em relação a vacinas acrescidas com adjuvante, pode haver reação inflamatória local e formação de nódulo que tende a desaparecer dentro de 1 a 2 semanas. Vale ressaltar que a formação de abscessos no local de aplicação das vacinas costuma estar relacionada à contaminação do tecido subcutâneo pela inoculação de bactérias da pele no momento da aplicação da vacina.
Caso haja repetições desnecessárias de uma vacina, qual a implicação que isso poderia trazer ao cachorro?
Em geral, nenhuma. A vacinação excessiva, em qualquer animal, pode apenas provocar uma resposta imunológica mais intensa e prolongada, geralmente desnecessária, uma vez que seguindo o esquema vacinal convencional preconizado, a resposta imunológica produzida costuma ser adequada e conferir proteção.
Se meu cachorro for vacinado, ele pode contrair a doença?
Sim. Nenhuma vacina é garantia de proteção. Apesar de ser a melhor forma de prevenir contra as doenças, tendo salvado pessoas e animais em todo mundo, a vacinação é apenas uma pequena parte do processo de imunização, ou seja, de proteção. Existem casos de animais que não respondem adequadamente às vacinas e, desse modo, não ficam protegidos das doenças. Isso pode ocorrer em casos de animais que estejam doentes (com parasitoses intestinais, estressados, etc), animais que estejam recebendo medicamentos que causem depressão do sistema imunológico (como cortisona, por exemplo) e, desta forma, não ocorrerá uma boa resposta imunológica à vacina. Existe ainda uma pequena porcentagem de animas que pode não responder adequadamente à vacina por características individuais (como em casos de endocruzamentos - cruzamento de animais parentes - como pais e filhos, por exemplo).

Xixi e Coco em lugar certo

Por que nossos animais de estimação fazem xixi e coco em lugar errado ao invés de onde queremos que façam???
A resposta para isto nos levará a sabermos como corrigir estes hábitos.

Por que não sabem onde queremos que façam.


Quando criançinhas nossos pais levam em média dois anos para nos ensinar onde devemos fazer xixi e coco, temos toda a atenção deles, mas não nossos pets. Estes gostaríamos que viessem já previamente programados para xixi e coco no lugar certo. Não é assim que funciona.
Os animais não entendem a linguagem verbal, podem até acatar a alguns comandos, mas não tem entendimento da linguagem verbal. ( a não ser nas piadas de papagaio J )
Quando conversamos com nossos animais de estimação devemos sim "falar" em uma linguagem que eles entendam, e temos certa dificuldade para isto.
Bater no animal quando encontramos excrementos em lugares errados é dizer para eles que não queremos o excremento ali, não que não deveria ter sido liberado em tal local... Existem muitos casos de animais que chegam a comer excrementos tentando retirá-los do local inadequado ... Não é o que queremos...
Para isto propomos uma atuação em duas frentes:

Dizer onde queremos que o "serviço" seja feito

Para isto devemos embeber uma folha de jornal no xixi de nosso animal de estimação e colocar este jornal (com o xixi) onde queremos que façam suas necessidades. Podemos até colocar um exemplozinho de fezes no local. É o princípio do Pipi-Dog, só que ao natural ;-)
Existem casos extremos que marcamos a área toda com jornal de forma que o animal não tenha a opção de fazer fora do jornal, depois vamos restringindo a área com jornal até chegarmos no local onde desejamos.
Sempre que seu discípulo acertar a mira na área permitida lembre-se de reforçar muito, com carinho e afagos ;-)

Dizer onde não o queremos.

Para isto podemos sim utilizar um pouco de repressão, rosnar ao nosso amiguinho quando encontramos suas marcas em lugares proibidos. Repressão com moderação. J
Também existem produtos repelentes que tem apresentado resultados excelentes. Temos utilizado na clínica e em casa, recomendado para clientes produtos a base de Metil Nonil Cetona: O Eduka é um produto lançado pela Cheida Vieites & Cia Ltda - (SAC 13- 3299 5732) assim como
o similar Pet Away da AGX Vet Co - Sespo Ind. Com. Ltda. (SAC 12 - 39531022).
Lave o local bombardeado com água e sabão, desinfete com cloro ( hopoclorito) e aplique o produto. Inicialmente exige 3 aplicações por dia, até a não mais ocorrência, mantendo de 12 X 12 horas durante no mínimo 90 dias. Funciona.
Nossos resultados tem sido excelentes nestes meses todos tanto para uso
em nossa clínica - POLIVET-Itapetininga Policlínica Cardilogia & Odontologia Veterinária quanto no Ninho dos Lobos Guara (http://www.polivet-itapetininga.vet.br) quanto para nossos clientes.

Por que querem marcar o seu território

Este é um princípio natural, principalmente nos machos. Neste sentido a castração pode sim ser de bom auxílio, mas animais velhos, já acostumados a marcar seus territórios raramente terão efeito realmente positivo quanto a este detalhe. Castrados eles serão mais longevos, terão menor propenção a câncer, infecções de próstata e derivados, mas o efeito de marcação de território pode até não ser significativo.

Preconceitos que devemos evitar : Coco na casa do visinho


Alguns clientes têm comentado que soltam seus animais para defecar na rua. Ora. Isto é o mesmo que colocar coco na porta do vizinho. No mínimo é anti cristão - Amai ao próximo como a ti mesmo não permitindo que seu cão faça coco na porta do próximo.
Pela lei de responsabilidade na guarda de animais somos responsáveis por tudo o que nosso animal fizer na rua, além de estarmos expondo-o a riscos de ser atacado, atropelado, ter contato com animais que poderão lhes transmitir doenças como a ciniomose e parvovirose, ou ainda do grupo DST - Doenças sexualmente transmissíveis- como é o caso do TVT - Tumor venéreo transmissível.
Portanto, não solte seu animal- Campanha anti caca

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dez coisas que seu cão diria à você

1.Cuide de mim quando eu ficar velho, você também vai ficar.

2.Antes de me bater, lembre-se sempre que eu tenho dentes que poderiam feri-lo seriamente, mas que nunca vou usá-los em você.

3.Não fique zangado comigo por muito tempo.
E não me prenda em nenhum lugar como punição.
Você tem seu trabalho, seus amigos,suas diversões.
Eu só tenho você.

4.Antes de me censurar por estar sendo vadio, preguiçoso ou teimoso, pergunte antes se não há alguma coisa me incomodando.
Talvez eu não esteja me alimentando bem.
Posso estar resfriado.
Ou pode ser meu coração, que está ficando velho e cansado.

5.Não se afaste de mim em meus momentos difíceis ou dolorosos.
Nunca diga "prefiro não ver" ou "faz quando eu não estiver presente".

6.Fale comigo de vez em quando.
Mesmo que eu não entenda suas palavras, compreendo muito bem seu tom de voz e sinto o que você está me dizendo.
Isso ficará gravado em mim para sempre.

7.Minha vida deve durar entre 10 e 15 anos.
Qualquer separação será muito dolorosa para mim.

8.Tenha confiança em mim.
É fundamental para o meu bem-estar.

9.Me dê algum tempo para entender o que você quer de mim.

10.Tudo é mais fácil para mim com você ao meu lado.

O Parto da Cadela

Prepare uma caixa de parto para ela - uma caixa de madeira com as bordas não muito altas para que ela não precise pular para entrar ou sair da caixa, e de um tamanho suficiente para que ela deite confortavelmente.
Forre a caixa com bastante jornal e tente acostuma-la a caixa algumas semanas antes do parto.




Nunca, jamais deixe sua cadela sozinha na hora do parto. Uma cadela inexperiente pode não saber o que fazer com o cordão umbilical etc. Você deve estar por perto vigiando a cada momento e preparado para ajuda-la caso ela precise. Uma pessoa basta.
Não deixe ninguém ficar entrando e saindo do local onde sua cadela está.

Normalmente algumas horas antes do parto as fêmeas param de comer ou podem vomitar um pouco. Ela ficara agitada, andando de um lado para o outro e tentando "cavar" o chão. Está na hora de leva-la para a caixa de parto.
Se este é seu "primeiro parto" converse com seu veterinário e peça orientação. Tenha sempre a mão o telefone de emergência da clinica. Normalmente os partos acontecem sem maiores problemas mas é sempre bom estar prevenido.

Autor: Fernando Francisco de Oliveira