quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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Leptospirose

Leptospirose

Essa é umas das importantes doenças transmitidas pelos animais ao homem (zoonose). A leptospirose, também conhecida como "doença do xixi do rato", é causada por uma bactéria, um microorganismo que penetra pela pele, mas que também pode ser ingerido junto com água e alimentos contaminados. Os roedores são os grandes responsáveis pela transmissão da doença através de sua urina.





Os ratos têm atração pela ração dos animais e podem contaminá-la ao urinar nas proximidades. Por isso, é importante deixar o comedouro dos cães em locais altos, assim como armazenar os sacos de ração em recipientes bem fechados ou em locais inacessíveis aos roedores.

O cão contaminado pela leptospirose apresentará falta de apetite, vômito, febre e um sintoma bastante característico, a urina de cor amarronzada. A bactéria atinge os rins e o fígado do animal. Alterando a função hepática, a leptospirose causará a icterícia, notada pelo amarelamento das mucosas como olhos, gengivas, etc..

O tratamento da leptospirose é feito com antibióticos e há chance de cura, porém, ele deve ser iniciado o mais rápido possível ou a vida do animal ficará sob risco.

Para evitar a leptospirose, é importante vacinar anualmente os cães. As vacinas múltiplas mais modernas protegem os animais contra quatro tipos de leptospirose, aqueles que mais comumente afetam os cães. No entanto, há vários outros tipos que acometem outras espécies e podem, mais raramente, atingir também o homem e o cão. Em regiões endêmicas, ou seja, onde sempre há casos de leptospirose, é necessário vacinar o cão duas vezes por ano contra a doença.


Mas para transmitir, eles precisam estar contaminados pela bactéria. Portanto, se o seu cão matou um rato, isso não quer dizer que ele, necessariamente, vá contrair leptospirose. É preciso saber com veterinários da região se há muitos casos da doença e se eles aconselham tratar o animal preventivamente. Nem sempre é necessário.

Característica do Cofap - Salsicha

é uma raça de cães oriunda da Alemanha. Esta raça está inserida em grupo próprio da FCI devido a sua grande variedade de tamanho e pelagem: standard, miniatura e kaninchen; pelo longo, liso e duro. É descrito como caçador de toca, de olfato bastante apurado, que lhe permite seguir pistas facilmente, o que o torna eficaz em ataques surpresas a presas pequenas. É dito ainda um bom sabujo, capaz de perseguir animais maiores já que, apesar das pernas curtas, é leve.[1]




Historicamente é uma raça antiga, que, segundo alguns historiadores, data de cinco mil anos, em vista de imagens semelhantes a seu físico terem sido encontradas na tumba de um faraó. De qualquer forma, é sabido que os cães modernos foram desenvolvidos por caçadores alemães, que buscavam um cão ágil, resistente e pequeno o bastante para entrar em tocas de texugos, lebres e coelhos. O resultado foram nove diferentes padrões. Levados à Inglaterra, fizeram parte da corte inglesa, o que os popularizou ainda mais. Seu físico não é mais medido através do peso, mas sim pelo perímetro de seu tórax, o qual varia de 30 cm até o superior a 35 cm. Sua personalidade, enquanto cão de caça, é dita valente e destemida; já como cão de companhia, é conhecido por sua esperteza, inteligência e energia para brincadeiras.[2] Sua expectativa de vida é uma das mais altas no mundo canino, superior a doze anos, embora não seja raro ver exemplares passando dos

Conhecimento sobe a raça Perdigueiro

PERDIGUEIRO PORTUGUES OU NACIONAL

O perdigueiro português, que também pode ser chamado de braco português, é uma raça antiga, de origens imprecisas, que habita a Península Ibérica, mais precisamente Portugal, desde o século XIV. Este era o cão caçador dos camponeses, pois caça bem no escuro, sem fazer barulho. Sua especialidade era a caça de subsistência do aldeão, que muitas vezes invadia as terras dos nobres para caçar à noite, acompanhados de seus perdigueiros. Como este tipo de caça desagradava a nobreza, o próprio rei D. Sebastião de Portugal chegou a proibir a criação destes perdigueiros pelos camponeses de seu reino.




Embora não se saiba exatamente qual a origem do perdigueiro português, acredita-se que esta seja uma das raças que deram origem aos demais pointers modernos. Graças às suas aptidões como caçador, tanto para localizar como para buscar a presa abatida, o perdigueiro português foi o preferido dos caçadores de Portugal por muitos séculos. Esta raça começou a perder espaço apenas no início do século XIX quando, sofrendo a concorrência de raças estrangeiras mais populares como os setters e o pointer inglês, foi sendo substituído como caçador e, como não havia ainda a criação organizada da raça, muitos exemplares acabaram por se misturar com as raças estrageiras o que tornou o perdigueiro português uma raça rara. Apenas no século XX é que criadores se dedicaram à recuperação e restauração da raça em Portugal.

Este cão é perserverante, ágil, atento e um grande farejador, desempenha muito bem as atividades de caça em qualquer tipo de terreno. Seu temperamento é dócil e sociável, muito apegado ao seu dono, é carinhoso com a família e manso com crianças, é um cão de companhia muito agradável. A raça é adaptável à vida na cidade e é também bastante inteligente e curiosa, mas como é um cão determinado pode ser um pouco teimoso, este cão possui um grande desejo de agradar seu dono o que pode facilitar o seu treinamento. Esta raça precisa de espaço e exercício. Seu pêlo deve ser escovado regularmente, pelo menos uma vez por semana, aumentando a frequência na época da muda. Os donos devem cuidar da higiene das orelhas para evitar otites.

ESTALÃO DO PERDIGUEIRO PORTUGUÊS

O Cão Perdigueiro vive disperso por todo o território metropolitano, encontrando­se mais numerosamente nas grandes aglomerações citadinas, em que é bastante elevada a existência de devotos de Santo Humberto, seus possuidores.

No que respeita à sua proveniência, ignorada como ainda hoje é a estirpe originária, seria temeridade afirmar duma maneira peremptória, como verdadeira, uma determinada origem, pois que não passaria duma hipotética asserção, visto tal certeza não se fundamentar em factos insofismáveis, por ausência da necessária comprovação. Possivelmente originário do Oriente, a existência do braco na Península Ibérica remonta a épocas bem longínquas e a sua presença em Portugal parece registrar-se, com certa verossimilhança, desde as últimas décadas do século XIV. Sendo assim, é crível que com o decorrer dos tempos e por influências de vária naturezas, algumas das modificações que se produziram no indivíduo originário, hoje se encontrem fixadas no cão actual, de forma a poder ser considerado o perdigueiro português ou braco nacional como um aborígene, constituindo, pelas suas características morfológicas, dinâmicas e psíquicas, uma raça autóctone, perfeitamente definida.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

o que é displasia

A displasia consiste em um defeito genético que causa a má formação das articulações do cão, esse problema em geral ocorre na articulação entre a bacia e o fêmur do animal (coxofemural) ou no cotovelo, podendo também ocorrer em ambas. Pode desenvolver-se em todas as raças de cães em iguais proporções entre machos e fêmeas mas, é mais comum em cães de porte grande e gigante, principalmente os de crescimento rápido.




Com o mal encaixe dos ossos o cão começa a mancar e, dependendo da gravidade da doença, pode ficar impossibilitado de andar. Sendo a displasia um problema genético, os cães portadores não devem ser reproduzidos de jeito nenhum, para evitar a propagação do mal. A displasia é transmitida de forma hereditária, sendo recessiva e poligênica o que significa que seu aparecimento ou não no cão é determinado por mais de um par de genes, assim pode acontecer que dois cães que apenas manquem (forma leve do problema) tenham filhotes impossibilitados de andar (forma grave do problema).

Porém, a genética não é o único determinante, o ambiente e a maneira como o filhote é manejado também influenciam no aparecimento do mal. A melhor maneira de minimizar os impactos ambientais é evitar que o cão se submeta a traumas, esforços exagerados e pisos escorregadios (principalmente durante a fase de crescimento) e excesso de peso (obesidade). Alterações hormonais também podem contribuir para o problema. Níveis muito altos de estrógeno e relaxina na cadela podem influir no desenvolvimento ósseo do filhote durante a gestação e/ou a amamentação. Outros hormônios que também podem causar problemas são o hormônio do crescimento e a insulina.

Os sintomas da displasia aparecem a partir dos seis meses de idade. A partir dessa idade o cão pode começar a sofrer dores, andar mancando e apresentar atrofia muscular, além disso o cão se recusa a trotar e pode apresentar uma postura de “X” nas patas posteriores quando parado (patas posteriores cruzadas). A partir dos três anos aproximadamente a doença entra em outra fase na qual a doença se agrava pelo aparecimento da artrose. O diagnóstico definitivo, contudo, só é fornecido pelo exame de raio X.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Curiosidades sobre cães




Confira abaixo uma lista com 25 informações interessantes sobre os cães. Com certeza você encontrará alguma que não conhece!

- Descendente dos lobos, o cão é uma das primeiras espécies animais a serem domesticadas pelo homem.

- Em geral, um cão vive entre oito e quinze anos.

- O corpo do cão é formado por 321 ossos.

- As fêmeas geralmente mordem mais do que os machos.

- Raças de estatura pequena amadurecem mais cedo do que raças de estatura maior.

- Filhotes têm dificuldade de controlar a bexiga até pelo os quatro meses.

- A raça Basenji, das mais antigas existentes, é conhecida por ser a única do mundo a nunca latir;

- Cães suam pelos pés.

- A menor raça é a Chihuahua, enquanto a mais pesada é o São Bernardo. Já a maior raça do mundo é o Irish Wolfhound.

- As raças de porte pequeno tendem a viver mais do que raças de porte grande.

- Apesar da conhecida personagem “Lassie” ser uma cadelinha, todos os cães que a “interpretaram” eram machos.

- Filhotes da raça Dálmata nascem sem manchas! Elas costumam a aparecer quando eles entram na idade madura.

- É um mito achar que os cães não enxergam cores. Eles as vêem, sim, porém não de uma maneira muito viva como nós.

- Se não forem esterilizados, uma fêmea, um macho e seus filhotes podem gerar mais de 66 mil cães em seis anos!

- Como os bebês humanos, os filhotes de Chihuahua nascem sem moleira, que fecha à medida que crescem.

- Já com um ano de idade, um cão está maduro fisicamente, equivalendo a um humano de 15 anos.

- Cães podem ser treinados para detectarem ataques epiléticos.

- Cães da raça Basset Hound não sabem nadar.

- A Bíblia apresenta 14 citações sobre cães.

- Somente cães e humanos têm próstatas; contudo cães não têm apêndice.

- Em 1957, a cadela Laika tornou-se o primeiro ser vivo a visitar o espaço.

- Cães observam objetos primeiramente pelo movimento; depois pelo brilho; e por último pela forma.

- Filhotes bem novinhos, em suas primeiras semanas de vida, dormem 90% do tempo em um dia.

- Quanto maior é o nariz do cão, mais eficiente é o seu sistema de resfriamento interno.

- O coração de um cão bate cerca de 120 vezes por minuto.